sexta-feira, 31 de maio de 2013

Wanessa DNA Tour




por DIOGO BUENO


`Cá Entre Nós`



     Na última semana chegou as melhores lojas do ramo o mais recente trabalho de Wanessa (ex-Camargo). O CD e DVD da DNA Tour mostra uma Wanessa diferente do que o grande público ainda tem na cabeça, Wanessa literalmente cresceu.  Esqueça aquela adolescente 'bobinha' com musicas frágeis e sentimentais. Wanessa agora e uma mulher - além de mãe - com músicas dançantes que a colocam em um patamar nunca alcançado antes. 


    E bem verdade que isso não aconteceu da noite para o dia. Wanessa estudou bastante, foi atrás de novas experiências e aprimorou seus shows e técnica. Agora ela e uma cantora ala estilo Britney Spears, Madonna e Jennifer Lopez - guardada suas devidas proporções. Seus sucessos são realmente bons. Suas musicas vibrantes e pegaram com o público, principalmente com a comunidade gay - principal publico da cantora.   

   Nesse mais recente trabalho, percebe-se a infra-estrutura criada para levar aos fãs um show digno de uma verdadeira pop-star. Cenário, figurino, coreografias, tudo em perfeita sincronia. Um show muito bom e contagiante. Gosto bastante das dançantes Sticky Dough; Falling For U e Stuck On Repeat. Não gostei da música que ela dividiu com Naldo - apesar do cantar esta em alta não acho que fosse a melhor participação para estar no DVD. Já Preta Gil arrasou! A canção tem tudo haver com as duas cantoras que passam energia e empolgação. 



   Em junho a cantora chega na capital paranaense para apresentar seu show. A data já foi confirmada (27/6) a partir das 21h no Espaço Trésor. Os ingressos estão sendo vendidos em diversos pontos da cidade. O primeiro lote custa R$ 60,00 (30,00 meia entrada) + taxa administrativa. Longe dos holofoste desde sua gravidez conturbada por conta da briga com o humorista Rafinha Bastos, Wanessa volta com tudo, querendo abocanha uma fatia do mercado no Brasil pouco disputada entre cantoras do gênero. 



   Agora tem algo que vem me incomodando há muito tempo em relação a carreira de Wanessa. Quem diabos escolhe as capas de seus trabalhos. Por que tanto o CD DNA lançado em 2011 quanto a DNA Tour tem capas horríveis, com as piores poses da cantora. Sério!!! São muito feias, existem fotos dentro do encarte mil vezes melhores para ilustrar a parte principal do trabalho.  Enfim 
ninguém é perfeito. Até a próxima edição!!!  




quarta-feira, 29 de maio de 2013

TOP 10+ (Primeira Vez - Autores)



Nós já estamos acostumamos com as novelas de Walcyr Carrasco. Mas o que pouco sabem é que Amor à Vida é sua primeira trama das 21h. Autor de grandes sucessos como O Cravo e a Rosa e Chocolate com Pimenta, Carrasco fez seu debut em grande estilo. Seu folhetim esta agradando a gregos e troianos. Um grande sucesso de sua carreira fora da Rede Globo foi Fascinação. Nesse TOP 10+ vamos conhecer a primeira trama dos principais autores de novelas da atualidade.  Até a próxima edição!!!




domingo, 26 de maio de 2013

Com a Palavra por TBA Edição 5



por Thiago Bueno Araujo 
do Blog Limonada Brasil



   Há exatos 16 anos estreava na tela do SBT uma de suas melhores produções em telenovela. Voltada para toda a família, o folhetim conquistou de cara as crianças. Com enredo muitas vezes denso, até mesmo para os pais dos pequeninos telespectadores, a novela prendeu pela simplicidade. Como pano de fundo um orfanato - onde nele todos os dramas e alegrias dos pobres órfãos se desenrolavam. 



  Chiquititas catapultou as carreiras de muitos atores como, Flavia Monteiro, Nelson Freitas Jr; Marcos Pasquim, Carmo Dalla Vecchia, Debora Falabella, Fernanda Souza e serviu pra lançar ao estrelato outros como Bruno Gagliasso, Stephanie Brito, Kayke Brito e Carla Diaz. No seu elenco, atores consagrados do teatro e da TV também tiveram vez como foi o caso de Iara Reis, Lia de Aguiar, Débora Oliviery, Magali Biff e Serafim Gonzales. Mas além dessas boas surpresas a novela lançou moda, revistas, figurinhas, clipes, um grupo musical e uma legião de fãs que até hoje lembra com saudades do Orfanato Raio de Luz. 



  E a nova geração de crianças pode preparar um lugarzinho no sofá pois o SBT, de olho no estrondoso sucesso da nova versão de Carrossel, prepara um remake de Chiquititas. Com certeza audiência garantida dos órfãos da primeira versão. 



  Os teaser e promos' já podem ser vistos nos intervalos da programação. O texto, dessa vez, ficou a cargo de Íris Abravanel (Carrossel) e sua equipe de colaboradores e, tem no seu elenco muitos rostos novos no grande público. Manuela do Monte (A Casa das Sete Mulheres)  foi a escolhida para interpretar a querida Tia Carolina. Então agora é aguardar porque em Julho esta de volta, CHIQUITITAS. Até a próxima edição!!!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Amor à Vida




por DIOGO BUENO

`Cá Entre Nós`




     A nova novela das 21h da Rede Globo, Amor à Vida, provou nessa primeira semana que tem potencial para resgatar o público perdido por Salve Jorge de Glória Perez. A nova trama - primeira do horario - de Walcyr Carrasco apresentou nesses primeiros capítulos um fôlego ala Avenida Brasil. Como não posso assistir simultaneamente, utilizo um recurso que tem crescido a cada dia, vejo pela internet. E o que vi, gostei muito. Fazia tempo que não me interessava por um folhetim. 





     O elenco é de primeira. As atuações estão acima da média. Antonio Fagundes, Suzana Vieira, Mateus Solano, Eliane Giardine, Juliano Cazarré, Barbara Paz e o casal de protagonistas Paolla Oliveira e Malvino Salvador. Seria injusto listar apenas esses nomes como algo bom da novela. Todos estão indo muito bem. Leona Cavalli, Tata Werneck, Vanessa Giacomo, entre outros tantos. E bom ver nomes como de Elisabeth Savalla, Fulvio Stefanini, Ary Fontoura e Luis Mello no horário nobre, já que há tempos trabalham com Carrasco que intercalava entre o horário das 18 e 19hrs. Podemos dizer que Mateus Solano já conquistou os telespectadores como o vilão gay da trama. Os personagens são bens estruturados e não soam falsos o que impacta muito junto ao publico. 






     Vale destacar a participação mais que especial de Gabriela Duarte no primeiro capitulo como Luana - mulher de Bruno (Malvino Salvador). Suas cenas foram emocionantes. Desde quando anunciou sua gravidez até quando faleceu no parto. Em seus últimos trabalhos Gabriela Duarte sempre se destaca dos demais. Ela nutre o talento herdado de sua mãe e uma luz que poucos atores tem. Em seus últimos trabalhou roubou a cena, tornando-se a verdadeira protagonista - Esperança, Sete Pecados e Passione.  





     E o que dizer da abertura? Linda! Muito bem feita. E bem verdade que também gostava da de Salve Jorge, mas essa feita pelo animador Ryan Woodward, conhecido pelo trabalho em Os Vingadores e Homem de Ferro 2. Muitos criticaram a música ser interpretada por Daniel. Não sou nenhum fã do cantor, mas gostei. Acho que ele é romântico e da o tom certo que a trama pede. Muitos podem achar que abertura é algo irrelevante ou que não precise de tanto empenho. este pensamento está errado, é claro. Principalmente de uma novela que ficará no ar por pelo menos 7 meses. Nos Estados Unidos as séries de televisão estão perdendo suas aberturas, por que é nessa hora, que o telespectador muda de canal e pode não voltar.




     Agora é esperar pelos próximos capítulos de Amor à Vida e assim poder comprovar que este fôlego apresentado nesse inicio não seja passageiro. Dono de sucessos como O Cravo e a Rosa e Chocolate com Pimenta, Walcyr Carrasco estreou com pé direito no horário das 21h. Resta saber se vai conseguir manter o compasso. Até a próxima edição!!!





domingo, 19 de maio de 2013

Com a Palavra por Ketilyn Almeida Edição 12

Infantojuvenil, por quê? por Ketilyn Almeida


   Quem nunca passou por locadoras e livrarias, e viu aquela prateleira “Infantojuvenil”, claro, o manual das pessoas cultas manda: Passe longe dessa prateleira! Mas quem taxa filmes como adultos e não adultos?


   Ultimamente li dois livros do John Green, considerado infantojuvenis, e descobri uma leitura gostosa, atraente e madura. Sim, o romance gira em torno de adolescentes. Mas que diferença isso faz?


   Aliás, em uma entrevista a Revista Veja, Green comentou que não se importa com esse rótulo em seus livros, mas que talvez alguns leitores não gostem. E ainda completou: “Gosto de escrever para adolescentes e sobre adolescentes. É um privilégio falar com um leitor que está formando os valores que carregará para toda a vida”. O escritor acredita na inteligência dos jovens e defende ela.


   Então chega de preconceito, assista o que quiser, e leia o que tiver vontade! É isso aí pessoal, até a próxima!!!

sábado, 18 de maio de 2013

O Massacre da Serra Elétrica 3D A Lenda Continua



por DIOGO BUENO



`Cá Entre Nós`



     Essa semana fui ao cinema assistir O Massacre da Serra Elétrica 3D - A Lenda Continua. Gosto desse gênero de filme desde sempre. Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado e Pânico fizeram parte da minha adolescência - ainda fazem. Em 2003, Jessica Biel e Eric Balfour protagonizaram uma nova versão do clássico do horror. Gostei bastante e sua continuação, em 2006, não deixou a desejar.



     Mas o que dizer desta nova adaptação/continuação do clássico dos anos 1970? Péssima e pouco! Nos primeiros 15 minutos do filme você em um instinto primata e quase canibal deseja que Leatherface (face de couro) extermine todos aqueles jovens superficiais, caricatos e atuação abaixo do grotesco. Por que estragar com uma franquia de sucesso? Que os estúdios lucram com essas baboseiras isso eu já sabia, agora mexer em time que esta ganhando é no mínimo idiota. Sim, por que os longas de 2003 e 2006 foram muito bem executados e resgataram o gênero com um assassino que realmente corre para aniquilar com suas vitimas. 


     Em 1973 um verdadeiro massacre chocou a nação e marcou para sempre a vida dos moradores do Texas. Leatherface (face de couro) foi responsável por mais de 30 assassinatos brutais. Em 1974 um longa de baixo orçamento tornou-se um dos filmes mais cult da época ao apresentar fatos inspirados na carnificina. Foi considerado pela critica, um dos filmes mais emblemático da década de 1970 e, até hoje figura nas listas de filmes de horror. O novo longa - em 3D - não me pergunte o por que - deixa a desejar em tudo. Ate mesmo as mortes são grotescas. Terror gratuito que não mete medo nem na minha avó.  




     Uma pena o que fizeram, não valeu meu ingresso e me deixou extremamente enojado com a industria hollywoodiana. Nem as imagens do clássico de 1974 de Tobe Hooper deixaram o filme melhor. Historia sem pé nem cabeça, diálogos que beiram o amadorismo e uma hora e meia perdida da minha preciosa vida. Até Amor à Vida. Até a próxima edição!!!



domingo, 12 de maio de 2013

Com a Palavra por Rodrigo Wolff Apolloni Edição Especial




“The Warriors”: a mãe de todos os “side scroller games” 
por Rodrigo Wolff Apolloni    

     Quando falamos em cinema em um ambiente “crítico” ou “intelectual”, normalmente pensamos em obras que alcancem as porções mais nobres do espírito. Nesse contexto, até mesmo as produções “desprezíveis”, os filmes de apelo francamente comercial, podem encontrar espaço por seu valor alegórico. Pois é. 


     Fui convidado a escrever para este blog sobre o tema cinematográfico que quisesse. Poderia ter focalizado, por exemplo, “Nosferatu” ou“Apocalypse Now”, peças que colocaram minha mente em transe e que se enquadram vigorosamente no cânone intelectual. Longe disso, porém, meu pensamento correu para “The Warriors” (em português, “Os Selvagens da Noite”), filme de 1979 roteirizado por Sol Yurick e dirigido por Walter Hill, o mesmo que revelou Eddie Murphy em “48 Horas” e que foi o produtor de “Alien – O Oitavo Passageiro”.




     Pois “The Warriors” é uma produção adolescente e furiosa, suja e violenta, com gigantesco potencial de sedução. Partindo da turbulenta Nova Iorque dos anos setenta, a fita retoma o ancestral tema da jornada, reeditando Ulisses em grande estilo. Conta, em síntese, a saga de retorno dos integrantes de uma pequena gangue da distante Coney Island (os “Warriors”) para casa, depois de uma malfadada jornada ao Bronx para participar de uma convenção de bandidos.


     Acusados injustamente de assassinar o “papa” da bandidagem, que havia convocado todos os grupos de Nova Iorque para o encontro em que seria decidida a tomada da cidade, são caçados ao longo do retorno. Enfrentam gangues sedentas de sangue e da honra de exterminar os “regicidas”, apanham e batem em malucos de todos os gêneros. E acabam chegando em casa lanhados e, aleluia, redimidos e reconhecidos em sua coragem. Já não são um “bando chulé da periferia”, mas um clã samurai que superou os piores desafios. Sublime e catalisador. Fim.




     Quando lançado, “The Warriors” foi visto com desconfiança pela polícia e pela burguesia, e com tremenda alegria pelos jovens pobres das grandes cidades americanas. Que brigavam nas filas e que chegaram a depredar algumas salas. Nas primeiras semanas em cartaz, aliás, três jovens foram assassinados a caminho do cinema. Eram as gangues de verdade reagindo à arte.


     Mesmo sem ter sido levado a sério pela crítica, que o classificou como superficial e infantil, “The Warriors” entrou para a história: ficou na 16ª posição na lista dos “50 maiores Cult” da “Entertainment Weekly” e na 14ª da lista dos 25 filmes mais controversos de todos os tempos, da mesma publicação.




     O primeiro “filme-jogo” – Tenho para mim, ainda, que o tal filme antecipou em pelo menos cinco anos os chamados side scroller games, aqueles jogos de arcade em que o objetivo é fazer com que o jogador transporte seu avatar por um longo caminho vencendo “chefões” e dando tiros e porradas a valer. Clássicos como “Double Dragon”,“Trojan”“Kung-Fu Master” e mesmo “Super Mario Bros.”, que fazem sucesso até hoje.


     Ao fim e ao cabo, resta a constatação intelectual e alegórica de que“The Warriors” beliscou uma corda psíquica essencial, a que se refere aos desafios e aos riscos da jornada descritos em todas as mitologias. Fora isso, o negócio é encher o balaio de pipocas, deitar no chão da sala e pedir que os outros não encham o seu saco! Até a próxima edição!!!


Ao ver o filme, fique de olho:

. No visual e no design dos anos setenta, que está em alta.
. Na referência à pichação, algo que estava fervendo em Nova Iorque por conta das chamadas “grafitti wars” desfechadas pela municipalidade de 1972.
. Na trilha sonora enamorada do funk e no tema incrível de Barry de Vorzon (até o nome do cara é incrível).
. Na amarração da jornada, que passa pelo metrô e, principalmente, pela voz fatal de uma disc-jóquei negra que vai informando as gangues sobre o paradeiro dos caçados.
. Na dublagem brasileira, competentíssima.
. No bordão “Can you dig it?” que virou um clássico dos apaixonados pela fita.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Final de American Idol



POR DIOGO BUENO


`Cá Entre Nós`





     Mais um reality show de calouros esta chegando ao fim. Mas não qualquer reality. E o American Idol em sua 12 edição. Muitas coisas boas podemos tirar desta temporada. Mariah Carrey e Nicky Minaj foram sem duvidas as melhores e mais engraçadas. 

     O reality que revelou nomes como Kelly Clarkson, Carrie Underwood, Jennifer Hudson e Philip Phillips nesta próxima quinta-feira deve nos mostrar qual será a nova voz da América. Candice Glover ou Kree Harrison disputam a vaga de ídolo americana. 




   Não gosto de torcer para ninguém, pois meu histórico de pessoas que torci e perderam em competições é grande. No Ídolos 2 aqui no Brasil lembro de ter ficado chocado com a perda de Shirley Carvalho para a insossa Thaeme Marioto. 





    Muitas surpresas devem rolar nesta grande final. Apesar de não ter sido uma temporada de sucesso não se pode negar o talento dos candidatos e as constantes alfinetadas de Mariah e Nicky. Nota zero para a Sony do Brasil que quase não divulgou os horários novos dos programas finais. Feio!! 

    A América esta bem dividida entre as duas candidatas. Alguns protestos rolaram na internet com a saída de Angie Miller - surgiram boatos de uma possível armação. Outra baixa do programa - além da audiência desta temporada - é o provável anuncio que deve rolar na segunda (13) sobre a saída dos quatro jurados do programa (pena). E ai qual sua candidata favorita? Até a próxima edição!!!

domingo, 5 de maio de 2013

Com a Palavra por Khaoe Pacheco Edição 11




Vingança dos seriados 
por Khaoe Pacheco do Blog BadFish





     Até pouco tempo, eles eram rebaixados à categoria de tapa buraco na programação das TVs abertas, os seriados voltam a chamar a atenção das emissoras que dedicam horários mais comerciais aos chamados perjuramente de enlatados. A estreia e posterior campanha de divulgação de Revenge é um grande exemplo. Nem um fã de séries imaginava que a Globo fosse estrear o show em sua grade, ainda mais num domingo após o Fantástico e com chamadas espalhadas ao longo da programação.



     Talvez a Globo espere aproveitar o fenômeno que foi a novela Avenida Brasil para impulsionar a audiência de Revenge que possui a trama central idêntica: garota testemunha o assassinato do pai nas mãos de uma mulher má e, anos depois, decide se infiltrar em sua família e fazer a sua vingança.  E tem inicio um jogo de gato e rato entre a mocinha e a vilã. Se você pensa que alguém copiou alguém, saiba que Revenge estreou bem antes nos EUA. Coincidência ou não, o seriado americano não faz feio nas noites de domingo da emissora. 



     Mas Revenge não é o único seriado a ser exibido na emissora. Ela viu o potencial dessas atrações há algum tempo ao estrear nas férias do Programa do Jô 24 horas e um pouco tempo depois Lost que faziam bem mais audiência do que o programa brasileiro.  Hoje em dia Castle, Linha do Tempo (Flashfoword) e Família de Heróis (No Ordinary Family) passam nas madrugadas da Venus platinada.




     Na Record, emissora que tirou do SBT o titulo de “grade voadora” por estar sempre alterando a sua programação, os seriados tem destaque há bastante tempo.  Desde a época de Arquivo X que a emissora paulista dedica um espaço para os enlatados.  A franquia CSI é exibida com sucesso no horário nobre. E, no inicio das madrugadas outras ótimas atrações são exibidas.  Grimm (Segunda) sobre um detetive as voltas com sua origem sobre natural, Smash (Terças) que enfoca os bastidores da criação de um musical da Broadway, House (Quintas) sobre um medico com métodos pouco ortodoxos e Monk – Um Detetive Diferente (Sextas). 



     A Band vem investindo bastante no gênero, apesar de ter direitos sobre muitos títulos (Bones, 24 Horas, Modern Family),  está rindo a toa com as exibições de Os Simpsons e The Walking Dead, um dos maiores fenômenos dos últimos anos. Nas madrugadas, a elogiada Família Soprano ganha destaque mas não é exibida para todo o Brasil.



     Apesar do horário, a emissora aberta que mais investe em seriados americanos é o SBT. Com o extenso catalogo da Warner Bros a disposição a TV nunca fica sem novidades em suas madrugadas. Atualmente, as ganhadoras de prêmios True Blood, Entourage (que estreou este mês), Estética, Smallville, O Mentalista, alem das sitcons Dois Homens e Meio e Big Bang – A Teoria são as mais famosas exibidas. Existem outros títulos. Correndo por fora, a Cultura exibe o spin off da cultuada Dr. Who, As Aventuras de Sarah Jane e a elogiada Mad Men . 



     Como se pode ver, tem seriados para todos os gostos exibidos nas TVs abertas. Esta certo que, em alguns casos, você terá que ficar acordado até tarde ou rezar para a emissora local não passar nenhum programa de igreja no horário. Até a próxima edição!!!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Entre erros e acertos




por DIOGO BUENO

`Cá Entre Nós`





     Que as novelas não conseguem mais atingir seus altos índices de audiência como no passado já sabemos. Mas parece que a Rede Globo em sua teledramaturgia acordou em alguns aspectos e ainda patina em outros tantos. Faz tempo que um folhetim não registra 60 pontos de ibope, talvez O Clone (2001) foi a última a conseguir essa média. E bem verdade que a contagem do numero de aparelhos ligados para se medir um ponto aumentou nesses últimos anos, mas com a explosão da internet já se previa um afastamento do público da TV.






     Quando digo que a Globo aprendeu em alguns pontos, é claro que estou falando de Cordel Encantado, Ti-Ti-Ti, Cheias de Charme, Avenida Brasil e A Vida da Gente. Cada uma fez seu sucesso por uma particularidade diferente das demais. Avenida Brasil, entre as comentadas, é sem dúvida um novo fenômeno. Ela reconquistou um público que já não estava mais na TV aberta. Até o canal pago Sony se rendeu ao sucesso da 'cópia' e anunciou a segunda temporada de Revenge - como uma série com pegada de novela.





     Agora os erros que a emissora carioca insiste em cometer beram o amadorismo. Trazer O Profeta no Vale a Pena Ver de Novo é sem dúvida uma maneira de querer perder para A Usurpadora e Rubi. A novela até fez sucesso em 2006, mas ela é sem graça e de época, algo que cai bem para o horário das 18h e só. E apesar de ter muito talento, Paola Oliveira vem de um fiasco - Insensato Coração - e uma overdose sua - ela é a nova protagonista de Amor a Vida - não é algo bacana. A imagem do artista precisa ser descansada e preservada. 






     Salve Jorge foi outro erro. A trama de Glória Perez é um emaranhado de outras novelas suas. Os autores é claro costumam seguir a mesma linha de raciocínio em seus trabalhos, mas Glória avacalhou dessa vez. Salve Jorge tem seus méritos, mas não podemos deixar de apontar os erros cruciais do folhetim. Cade a Morena do começo da novela? parou de gostar de funk do nada? A Neuza Borges é a Dona Juro do ano e Walter Breda repete seu personagem de América - dono de bar. Muitos atores foram simplesmente deixados de lado. O que a Flavia Alessandra fez? Sidney Sampaio? Natalia do Valle? Ana Beatriz Nogueira? Estrelas de talento desprezadas por um roteiro chato, enrolado e sem pé nem cabeça. 






     E por fim Guerra dos Sexos. Elenco, direção, cenários, figurinos. Tudo impecável. Remake nãé uma tarefa fácil, mas os últimos se deram muito bem - O Astro; Ti-Ti-Ti e Gabriela. E a trama de Silvio de Abreu só não emplacou pelo tema. Esse negocio de homem contra mulher já era. Não cabe mais para a atualidade. As pessoas querem ver seus problemas estampados nos folhetins e não algo que foi no passado, principalmente tratado como comedia. Deu certo em O Cravo e a Rosa, pronto!






     Já sabemos o tipo de novela que o brasileiro quer. Roteiro ágil, sem muita enrolação. Aguentar Morena  escondendo o fato de que foi traficada por 8 meses é maçante e tedioso. Cheias de Charme trouxe uma nova linguagem. Três empregadas domésticas como protagonistas. Sem cair no clichê ou no sensacionalismo.






     Vem ai Amor a Vida e o remake de Saramandaia. Nas chamadas as duas parecem ser muito boas. Flor do Caribe é um sucesso. Sangue Bom vem recuperando o estrago deixado por sua antecessora. Com uma temática jovem e descolada e certo que a novela de Maria Adelaide Amaral e Vicent Villari vai explodir. Fórmulas existem e devem ser cumpridas. O sucesso e sempre bem vindo, principalmente para quem precisa de números para alavancar. Até a próxima edição!!!




quarta-feira, 1 de maio de 2013

EDITORIAL - MAIO




No mês dos trabalhadores as novidades no mundo
 do entretenimento deixam Maio ainda mais agradável
 por Diogo Bueno Araujo







     A nova novela das 7 da Rede Globo estreou e, apesar dos números de audiência estarem abaixo da media, Sangue Bom de Maria Adelaide Amaral e Vicent Villari mostrou que venho para ficar. A trama e ágil e com um visual deslumbrante. As atuações estão impecáveis e os adultos nãestão sendo tratados como escada dos seis jovens protagonistas. Vou destacar as atuações de Malu Mader, Guilia Gam e Marisa Orth. So não gostei da abertura, a musica e linda, mas as imagens terríveis. Muito feia!







    Falando em nova novela, maio ainda reserva a estreia do novo folhetim das 21hrs. Amor à Vida de Walcyr Carrasco tem estreia prevista para o dia 20. A nova trama tem a ingrata missão de elevar os baixos índices de audiência que Salve Jorge vem registrando. Como protagonista a Globo escalou Paola Oliveira e Malvino Salvador como o casal de protagonistas. Essa é a primeira novela de Walcyr nesse horário e a emissora carioca esta apostando alto. Um elenco cheio de grandes estrelas, dos veteranos - Antonio Fagundes e Suzana Vieira - aos novatos com carreira promissora - Barbara Paz e Juliano Cazarre. Tem ainda a aposta em Tatá Werneck como uma piriguete. 







     No SBT tem a volta do sucesso Rubi na segunda dia 6. A trama mexicana que já foi apresentada em 2005 e 2006 pela emissora de Silvio Santos retorna às tardes no lugar do mega sucesso A Usurpadora. E bem verdade que a trama de Ximena Suarez deve sofrer muitos picotes por conta da censura de horários.





     Na TV por assinatura também tem algumas novidades, no GNT tem a estreia da serie '3 Teresas' com Denise Fraga que vai contar a historia de três gerações de Teresas diferentes. Seus dramas e suas alegrias. A direção é do marido de Denise, Luiz Villaça. Ainda no GNT tem as estreias de Surtadas na Yoga com Fernanda Young, Flavia Garrafa e Anna Sophia Folch. Ambas as séries estreiam na quarta-feira dia 8. Um pouco antes, na segunda dia 6 tem o seriado As Canalhas baseada no livro de Martha Mendonça. 




     Para comemorar seu terceiro ano de vida, o Canal Viva traz de volta a telinha a minisserie Anos Rebeldes, a partir do dia 27. Com a ditadura como pano de fundo, a trama chocou e conquistou os telespectadores. Malu Mulher tambem esta de volta. O seriado foi um marco da TV brasileira por tocar em assuntos tabus. A eterna namoradinha do Brasil, Regina Duarte brilhou nesse papel. Serão 8 episódios sempre aos sábados. A estreia é no dia 4. 





     No cinema voce tem que ver Homem de Ferro 3. O terceiro filme do super herói Tony Star (Robert Downey Jr.) esta perfeito em todos os sentidos. Efeitos especiais impecáveis; roteiro absurdamente bom e atuações acima da média. Veja!!!




     No Planeta Diário Brasil 'Maio' trouxe algumas mudanças. A sessão GARIMPO entra em férias. Khaoe Pacheco e o que de melhor a TV brasileira pode nos proporcionar voltam no mês de junho. Quem se despede do nosso PDB é nossa colunista Evelin Gasparin. Ela ira alçar vôos ainda maiores e nós desejamos toda felicidade desse mundo. Agradecemos também todo o trabalho e dedicação. Esse mês ainda temos um post do jornalista Rodrigo Wolf Apolloni na coluna 'Com a Palavra Edição Especial'. Até a próxima edição!!!