segunda-feira, 26 de março de 2012

Histórias Cruzadas

     Ouvi dizer que este filme, era água com açucar. Valorizavam as brilhantes atuações, mas sempre diziam que não se passava de uma historinha bobinha, um pouco exagerada. Quando assisti Histórias Cruzadas (The Help, 2011) vi um filme que a muito tempo não via. Brilhantes atuações SIM, mas com um enredo fantástico. Com uma história nem um pouco bobinha, pelo contrário. Vi nesse filme o horror com suavidade que foi a vida das empregadas negras nos anos 60. Aqui no longa retratado no Mississipi.






     Baseado no livro nº 1 em vendas do The New York Times, Histórias Cruzadas é dirigido por Tate Taylor e com um elenco surreal: Viola Davis; Octavia Spencer (Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante); Emma Stone; Bryce Dallas Howard e Allison Janney.





     No longa Aibileen (Viola Davis) e Minny (Octavia Spencer), são típicas empregadas domésticas dos anos 60. cansadas de serem humilhadas e tratadas a margem da sociedade, as duas decidem ajudar Skeeter (Emma Stone) na publicação de um livro que abalará as estruturas de toda uma população preconceituosa e infelizmente predominante.




Verdades, mentiras, segredos, vergonha, alegrias, tristezas e principalmente realidade tornam esse filme essencial para todos os públicos. Sai do cinema com a sensação de querer corrigir os erros de nossos antepassados. Fanstástico e quando é preciso ser extremamente comovente. A nova edição do livro chegou a pouco nas livrarias (vale a pena).. Até a próxima edição...

domingo, 18 de março de 2012

Com a Palavra por Evelin Gasparin

     Oi galera, eu, uma viciada em séries, hoje inicio minha participação no Planeta Diário Brasil contando um pouquinho da minha paixão pelos seriados “teen”. A primeira série que tenho na memória de ter acompanhado foi “Barrados no Baile”, nos sábados à tarde na TV Globo. Achava o máximo, mas não assisti a todos os episódios, acompanhava apenas a exibição da TV aberta (ainda não estávamos nesta época dos downloads e não tinha TV fechada em casa).





     Um tempo depois, também na TV aberta, acompanhava Dawson’s Creek, série que tive oportunidade de rever em DVD, graças ao querido amigo e dono deste blog, Diogo Bueno Araujo. Como eram intensos os diálogos, às vezes não suportava o Dawnson (James van Der Beek), e quando assisti o seriado há alguns anos, gostava muito da Joey (Katie Holmes), mas ao rever a série passei a admirar e torcer mesmo pela Jen (Michelle Willians), a personagem que realmente viveu de forma intensa cada etapa da vida.






     E então veio The O.C no SBT, mas como a exibição das temporadas era demorada e não tinha horário fixo, acabei baixando todas as temporadas. Era muito bacana, o drama de Ryan (Ben McKenzie) e Marissa (Mischa Barton), o humor inteligente de Seth (Adam Brody) e a graça de Summer (Rachel Bilson), minha favorita nesta série, que infelizmente foi precocemente encerrada.
     Mais ou menos na mesma época de The O.C., comecei também a assistir One Tree Hill, essa é a minha favorita, ainda está em exibição, mesmo com a saída do casal Lucas (Chad Michael Murray) e Peyton (Hilarie Burton), Sophia Bush segurou a história com a maravilhosa Brooke Davis. Só de pensar que faltam poucos episódios para o fim da série, já vai batendo aquela depressão.





    
     Atualmente até acompanho outras, mais novas, como Gossip Girl, Vampire Diaries, Glee e a nova fase de 90210. Mas as histórias e as personagens parecem menos carismáticas, não que elas não sejam ótimas, porém fica aquela nostalgia mesmo, de crescer junto com as histórias de Pacey, Dawson, Joey, Jack, Ryan, Seth, Marissa, Summer, Lucas, Peyton, Brooke, Haley, Natan... Sendo meio dramática, até parece que o fim de uma era está próximo!

TÃO FORTE E TÃO PERTO






     Ao entrarmos na vida de uma família que perdeu o patriarca no 11 de setembro é que nos damos conta do quanto esta tragédia mutilou sonhos, acabou com grandiosos futuros e endureceu ainda mais centenas de corações.




     A queda das Torres Gêmeas é o mote principal para este drama do diretor inglês Stephen Daldry (O Leitor). Ao perder o pai (Tom Hanks), o menino de onze anos Oskar Schell (Thomas Horn) encontra uma chave dentro de um envelope com a palavra "Black". A partir daí ele passa a procurar todas as pessoas com esse nome em Nova York para tentar manter viva sua relação com seu pai. Sua mãe (Sandra Bullock) até que tenta se aproximar do filho que parece sofrer de síndrome de Asperger - um distúrbio que afeta a socialização.




     Nessa jornada, Oskar conta com a ajuda do simpático velhinho Max von Sydow, num papel em que ele não pronuncia uma única palavra. E ainda assim diz tudo. O ator sueco foi indicado ao Oscar por sua interpretação. Tão Forte e Tão Perto foi indicado ao Oscar de Melhor Filme e dividiu opiniões. A grande mensagem do longa é sem dúvida a busca incansável do amor em meio a uma tragédia. Comovente! Até a próxima edição...




sexta-feira, 9 de março de 2012

Com a Palavra por Ketilyn Almeida Edição 2

Olá pessoal! Trago para o Planeta Diário Brasil, um pouquinho do mundo da fotografia.
     E é impossível falar de foto, sem mencionar o francês Cartier Bresson, por muitos considerado o pai do Fotojornalismo. Mas não vou me aprofundar em sua história, mas falarei um pouco do seu diferencial.
     Bresson defendeu incansavelmente, o chamado, momento decisivo na fotografia, onde o olhar do fotógrafo acompanha toda a cena, e espera o momento exato para clicar, e ter a sua fotografia. Quando há algum movimento, sombra, luz, ou qualquer outro detalhe que equilibre a foto e a faça ser uma boa foto.
     Particularmente gosto dessa teoria, porque ela mostra que a fotografia é muito mais do que uma boa câmera, acompanhada de boas lentes, ela é o nosso olhar. E como disse Cartier Bresson: "Fotografar é colocar na mesma mira, a cabeça, o olho e o coração".

Abaixo algumas fotos, desse grande fotógrafo:

















E O OSCAR FOI PARA...

O ano para a maioria dos brasileiros começa depois do carnaval... Para mim o ano começo após o Oscar. É ai que começo a atualizar meus post e pensar em um cronograma anual. Nessa entrega dos prêmios, o ator Billy Crystal foi pela nona vez o Mestre de Cerimônia. A 84ª Entrega do Prêmio Oscar foi sensacional. A apresentação do Cirque du Soleil então, foi um show a parte. O Artista levou 5 estatuetas - MELHOR FILME/DIREÇÃO/ATOR/FIGURINO/TRILHA SONORA ORIGINAL. A Dama de Ferro levou MELHOR MAQUIAGEM E MELHOR ATRIZ, pela brilhante entrega de Meryl Streep. Esse é o terceiro Oscar na carreira desta maravilhosa atriz. Octavia Spencer e Christopher Plummer foram os atores coadjuvantes. Destaque para a sempre linda Angelina Jolie e Michelle Willians, esta última que concorreu ao Oscar de Melhor Atriz por Sete Dias Com Marilyn. Bom esse foi um rápido informativo do que rolou na última cerimônia de entrega de prêmios Oscar. Em breve a sempre e necessária analise crítica de alguns dos filmes indicados. Que 2012 seja fantástico. Até a próxima edição...