Infantojuvenil, por quê? por Ketilyn Almeida
do Blog Estranho ao Meu Modo
Quem nunca passou por locadoras e livrarias, e viu aquela prateleira “Infantojuvenil”, claro, o manual das pessoas cultas manda: Passe longe dessa prateleira! Mas quem taxa filmes como adultos e não adultos?
Ultimamente li dois livros do John Green, considerado infantojuvenis, e descobri uma leitura gostosa, atraente e madura. Sim, o romance gira em torno de adolescentes. Mas que diferença isso faz?
Aliás, em uma entrevista a Revista Veja, Green comentou que não se importa com esse rótulo em seus livros, mas que talvez alguns leitores não gostem. E ainda completou: “Gosto de escrever para adolescentes e sobre adolescentes. É um privilégio falar com um leitor que está formando os valores que carregará para toda a vida”. O escritor acredita na inteligência dos jovens e defende ela.
Então chega de preconceito, assista o que quiser, e leia o que tiver vontade! É isso aí pessoal, até a próxima!!!
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